This article discusses L.-J. Lebret’s methodological and epistemological approach for the elaboration of the concepts of ‘human economy’ and ‘harmonized human development’. Both concepts were very...

El artículo presenta los principales resultados de un estudio realizado entre 1998 y 2000 con hombres jóvenes de la Ciudad de Cali, Colombia, profundizando en sus prácticas de distinción en torno al cuerpo, la vestimenta, los espacios de sociabilidad, las mujeres como objetos de ostentación y sus dinámicas de prestigio. El estudio es desarrollado en base a observación participante y a la implementación de entrevistas con grupos de jóvenes entre 14 y 22 años, tanto de sectores medios bajos, como medios (...) altos, e indaga en sus opiniones sobre la moda, el prestigio, la distinción social y los comportamientos que otorgan o quitan el estatus. (shrink)

Pensar é uma espécie de exercício responsável que não pode ser omitido neste momento que vivenciamos e partilhamos. Por isso, cultivar boas reflexões depende, por um lado, da capacidade técnico-acadêmica de pesquisadoras e pesquisadores e, por outro, da maneira como conduzem o seu horizonte filosófico diante de um quadro de perspectivas e desafios. Assim, a produção filosófica não precisa de milagres para compreender a natureza, como afirmará Espinosa, mas de uma aliança entre liberdade e razão.É neste sentido que o presente (...) número da Aurora contempla o dossiê “Atualidade da Filosofia de Espinosa: Matéria e potência”, organizado pelos professores Ricardo Espinosa Lolas e Eladio Craia.O Fluxo Contínuo, por sua vez, dispõe dos artigos “Fantasised alterity, inaudible voices. Notes for a critique of the coloniality of desire”, de Jorge Polo Blanco; “El Estado Intensivo de Gilles Deleuze”, de Julián Ferreyra; “Nietzsche e a mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor”, de Adilson Felicio Feiler; “The role of sense of justice in Rawls’theory”, de Pablo Aguayo Westwood; “Paradigms in Action”, de Paulo Pirozelli e, por último, “É possível filosofar com Heidegger após as confissões nos Cadernos Negros?”, de Luiz Rohden.A Aurora também apresenta, ao final, as resenhas das obras “Aporías de la Democracia”, obra coordenada por Ricardo Espinoza Lolas e Jordi Riba, assinada por Angélica Montes Montoya, e “Hegel and Espinosa: Substance and Negativity”, de Gregor Moder, realizada por Eladio Craia e Arion Keller. (shrink)

As is well known, answer-set programs do not satisfy the replacement property in general, i.e., programs and that are equivalent may cease to be so when they are put in the context of some other program, i.e., and may have different answer sets. Lifschitz, Pearce, and Valverde thus introduced strong equivalence for context-independent equivalence, and proved that such equivalence holds between given programs and iff and are equivalent theories in the monotonic logic of here-and-there. In this article, we consider (...) a related question: given a program, does there exist some program from a certain class of programs such that and are equivalent under a given notion of equivalence? Furthermore, if the answer to this question is positive, how can we recast as an equivalent program from? In particular, we consider classes of programs that emerge by allowing disjunction and/or negation, and as equivalence notions we consider strong, uniform, and ordinary equivalence. Based on general model-theoretic properties and a novel form of canonical programs, we develop semantic characterisations for the existence of such a program, determine the computational complexity of checking existence, and provide rewriting rules for recasting. (shrink)

Este livrinho é antes de tudo um desabafo. Poético existencial, sim. Mas também uma reflexão incontida, que não quer se calar. Busca, portanto, também a prosa de nosso tempo. Neste sentido, existe aí a história, a gnose religiosa, a filosofia do nosso tempo.Mais que nunca estamos cara a cara com uma nova Era, diante de um outro objetivamente possível relato na história da humanidade. Pela primeira vez necessária e plenamente universal. Isso é cada vez mais inegável e abrangente para qualquer (...) um. Somos nós e a natureza, a natureza e nós. Mares nunca de antes navegados, até por conta de tanto plástico. Cale-se o arauto da desigualdade pós-moderna, cesse tudo o que a musa moderna entoa: um canto ainda mais alto se alevanta.José Jorge Siqueira compartilha a hipótese, se filia à hipótese pela qual se quisermos sobreviver temos de filosofar verdadeiramente. Sua especulação, neste trabalho ora apresentado, se une à maré cheia, volumosa, de toda uma corrente de pensamento existente no planeta nesses termos. Sua fala é, portanto, a de um homem negro brasileiro, forjado historicamente na negação. Não apenas só de negro, pois esta (a negação) se impôs também à circunstância ex-colonial do país. Não estamos sós, há toda uma condição estigmatizada nesses termos mundo afora; em especial, para o caso, a nos entrelaçar ao continente africano e sua diáspora. Viva a consciência de si, enquanto princípios civilizatórios do conhecimento em todos os planos, da religiosidade à filosofia, da ontologia do ser em relação consigo mesmo e à natureza, da literatura às artes todas e à universalidade da ciência! Viva a interessantíssima reflexão que se ergue no Brasil nestes termos a olhos vistos (mas tem de ter olho de ver)! Nasceu uma flor imprevista, desafiadora, mas nasceu à luz do sol. (shrink)

Hay toda una teología de la historia contenida los salmos; pero una teología que acontece en el acto mismo de la oración, comunitaria, canónica, litúrgica. Por eso hay que rastrearla en los textos que le ponían palabras a esta plegaria. Partiendo del supuesto de una redacción planificada del Salterio, este trabajo se concentrará en el libro IV del Salterio, porque allí se constata un giro decisivo en el lenguaje, que corresponde a una redefinición de las esperanzas de Israel. En el (...) marco de este libro cuarto, se estudiará el grupo de los Salmos 93-100 centrado en la imagen de Yhwh rey y se buscará descubrir finalmente la estructuración del espacio y del tiempo que subyace a los Sal 96 y 98 que constituyen las piezas más conspicuas de este grupo. Sobre esta base se espera entender mejor la relación entre liturgia e historia. (shrink)

This chapter contains section titled: Linguistic Rights for Latinos Pogge's Argument for English—first A Worrisome Suspicion Language Priority in the Education of Latino Children.

This paper addresses two of the objections that can be raised against the presence of a project of social philosophy in Negative Dialectics. First, I argue that the continuity of Adorno’s social diagnosis with Lukács’ theory of reification should be nuanced by interpreting the core of his social theory as an analysis of the process of subsumption that occurs with the autonomization of social objectivity. Secondly, I present the notion of constellation as the core of Adorno’s epistemological argument in Negative (...) Dialectics and I challenge the idea of an incompatibility between the negative dialectic and social sciences. This is pursued through a discussion of the relation with Max Weber’s ideal types and the affinity between Adorno’s epistemological program and the theoretical models of Edward P. Thompson and David Harvey. (shrink)

This paper uses tools of philosophical analysis critically to examine accounts of the nature of racism that have recently been offered by writers including existentialist philosopher Lewis Gordon, conservative theorist Dinesh D'Souza, and sociologists Michael Omi and Howard Winant. These approaches, which conceive of racism either as a bad-faith choice to believe, a doctrine, or as a type of 'social formation', are found wanting for a variety of reasons, especially that they cannot comprehend some forms of racism. I propose an (...) account that conceives racism chiefly as a motivational/volitional matter, in short, as a form of moral viciousness. I show how this approach offers a unified account that comprises inter alia individual and institutional racism, expressed and unexpressed racism. I point out advantages that my view has over Thomas Schmid's somewhat similar suggestion, and use the account to examine a number of claims made about racism by H. L. Gates, Jr, Elizabeth Young-Bruehl, Gertrude Ezorsky, and others. Finally, I defend this approach from the general criticism that Benjamin DeMott has levelled against any effort so to understand racism. Key Words: Benjamin DeMott • Dinesh D'Souza • existentialism • Lewis Gordon • moral concepts • Michael Omi • racism • social formation • Howard Winant. (shrink)

En el presente trabajo intentaremos adentrarnos en un problema filosófico fundamental, a saber, el problema de la justificación del mal en la historia, y lo haremos tomando como fundamento algunos pasajes hegelianos. El objetivo es comprender cómo la teodicea, transportada desde el campo estrictamente teológico al ámbito de la historia humana, implica poner en juego un dispositivo racionalizador que conlleva, a su vez, una exaltación de la historia como sacrificio, resultando por ello incompatible el llamado «punto de vista de la (...) historia», según este es entendido por Hegel, con la felicidad de los hombres concretos y sufrientes. Esta operación discursiva, en tanto que cumple la función de otorgar sentido a lo que de suyo no lo tiene, también debe comprenderse, por ello mismo, a la vez como poetización mistificadora y como narración justificadora de lo injustificable. De igual modo trataremos de comprender cómo este dispositivo-teodicea se ha introducido en algunos discursos histórico-políticos muy propios y definitorios de la Modernidad; e incluso tendremos ocasión de comprobar que ese mismo dispositivo funciona también en el interior de los discursos de legitimación del capitalismo propuestos desde las versiones más extremas de liberalismo económico. (shrink)

This book explores the clinical processes of psychoanalysis by charting modern developments in logic and applying them to the study of insight. Offering an epistemic approach to clinical psychoanalysis this book places value on the clinical interpretations of both the analysand and analyst and engages in a critique on purely linguistic approaches to psychoanalysis, which forsake crucial dimensions of clinical practice. Drawing on the work of key twentieth century thinkers including Jerome Richfield, Ignacio Matte-Blanco, Gregory Bateson and the pioneering contribution (...) on insight made by James Strachey, topics of discussion include: the structure and role of clinical interpretation interpretation and creationism body, meaning and language logical levels and transference. As such, this book will be of great interest to all those in the psychoanalytic field, in particular those wanting to learn more about the study of insight and its relationship to clinical processes of psychoanalysis. (shrink)

This paper discusses the claim that citizens lack sufficient political knowledge to make sound judgements on public matters. It is contended that practical judgements raise essentially two types of claims, namely a claim to empirical truth and a claim to normative rightness, and that there are good reasons to believe that people's insufficient political knowledge undermines both of them. Yet, an examination of the dynamics of public opinion formation reveals that there is an epistemic potential in public opinion, though it (...) is dependent upon the quality of public debate. Building on this idea and on the concept of deliberative responsiveness, two paths of political reform are proposed, which should illustrate the practical implications of the theoretical argument made in this paper by demonstrating how the quality of public debate and, thus, the epistemic value of public opinion could be enhanced. (shrink)

Es necesario distinguir entre útil, cosa y obra de arte. Lo que nos circunda en la óptica de un "para" apunta al conjunto de los útiles. La cosa es aquello de lo que se habla. Aunque las relaciones entre útil y cosa son estrechas, es posible hablar de las cosas que nos circundan desde perspectivas que no se reducen a la óptica del "para". Una cosa no se reduce a ser para algo. Una obra tiene un tipo de presencia singular; (...) ella no está ahí sino para aquellos que, por su lado, están expresamente abiertos a ella. El origen de la obra de arte es la verdad. Ésta no tiene que entenderse como la adecuación de lo que nosotros decimos a lo que es en realidad. Heidegger invita a escuchar el nombre griego de la verdad –alétheia. Ἀλήθεια [alétheia] hace reparar en el alfa privativa y el tema que deriva del verbo λανθάνω [lantháno]: escapar. (shrink)